2 em 5 brasileiros planejam reservar acomodações alternativas em 2019

Um terço dos viajantes do País escolhem acomodação que se pareça com suas casas quando planeja suas férias
Em nível global, estamos viajando com mais frequência do que nunca e, de acordo com pesquisa recente da Booking.com, líder mundial em conectar os viajantes com opções incríveis de lugares para ficar, 42%* dos viajantes brasileiros planejam reservar acomodações alternativas, como hospedagens domiciliares ou hostels. Este número é maior que a média global (35%) e posiciona os viajantes brasileiros, empatados com os mexicanos, no ranking das 10 nacionalidades mais dispostas a reservar acomodações alternativas.

Para muitas pessoas, esses tipos de acomodação oferecem mais conveniência e conforto do que as opções mais tradicionais e, como viajantes, buscamos cada vez mais por opções que vão de encontro às nossas necessidades. Por isso, um terço (32%)* dos viajantes brasileiros acreditam que as instalações são o fator mais importante, desde os equipamentos de cozinha até o Wi-Fi. Para anfitriões que alugam suas propriedades por um curto período, essa é uma grande chance de criar o ambiente acolhedor e confortável que os viajantes realmente adoram.

Além das comodidades, os viajantes também buscam por um acolhimento familiar ao viajar, com 30%** escolhendo um tipo de acomodação que se pareça com suas casas. Quase metade dos viajantes brasileiros (44%)** admite que são inspirados pelo desejo de se sentirem em casa assim que chegam ao seu destino.

*Pesquisa encomendada pela Booking.com e conduzida de forma independente com 53.492 entrevistados em 31 mercados. Para participar dessa pesquisa, os participantes deveriam ter mais de 18 anos, terem viajado pelo menos uma vez nos últimos 12 meses e serem responsáveis pela decisão ou estarem envolvidos no processo de tomada de decisão da viagem. A pesquisa foi respondida on-line e realizada entre 16 de outubro e 12 de novembro de 2018.

**Destination Decor: Pesquisa encomendada pela Booking.com e conduzida de forma independente entre 18.500 pesquisados (mais de 1.000 do Reino Unido, EUA, Brasil, China, Alemanha, Itália, Espanha, França, Índia, Cingapura e Rússia e mais de 500 da Austrália, Argentina, Canadá, Dinamarca, Hong Kong, Croácia, Indonésia, Japão, México, Países Baixos, Nova Zelândia, Suécia, Tailândia e Taiwan). Os entrevistados responderam uma pesquisa on-line em novembro de 2018.

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