Trupe Benkady apresenta o projeto Sons d´Oeste em seis cidades do estado de São Paulo

Dança e música africanas – movimentos da cultura mandingue, com as etnias Malinké, Baga e Sussu, da região da Guiné Conacri

Trupe Benkady apresenta o projeto Sons d´Oeste,em seis cidades do estado de São Paulo. As próximas apresentações serão em Santo AndréCampinas Mauá. O espetáculo já passou por Atibaia, São Bernardo e São Caetano.

O projeto foi contemplado no Edital Proac Expresso Direto 38/2021- Programa de Ação Cultural no Fomento Direto a Projetos Culturais – Modalidade Dança.  Grátis!

Além das apresentações, está prevista, uma oficina de dança africana presencial e a disponibilização no canal do YouTube da Trupe Benkady da gravação de uma das apresentações presenciais do espetáculo. 

O espetáculo Sons d’Oeste tem como intuito dialogar com memórias ancestrais que se manifestam através dos ritmos africanos e suas danças milenares com a atualidade. Sons D’Oeste é um espetáculo que experimenta timbres da natureza e une diferentes instrumentos ancestrais de percussão em cena, trabalhando ritmos tocados no passado e vivenciados no presente. A apresentação é uma conversa entre os ritmos e movimentos tradicionais da cultura mandingue, com ênfase nas etnias Malinké, Baga e Sussu, da região da Guiné Conacri, reconhecida mundialmente por seus balés.

Com dança e música tradicional, o trabalho traça, sob a ótica deste peculiar povo do oeste africano, um cenário das situações sociais mandingues, dentre as quais algumas também são encontradas no Brasil. A dança é inspirada nos rituais cerimoniais dos povos da Guiné. Na cultura dessa região, a música e a dança fazem parte do cotidiano, havendo danças, cantos e ritmos específicos para cada ocasião social como batismos, iniciações, casamentos, trabalho no campo e ritos de passagem. A estreia do Sons d´Oeste aconteceu em 2018 e de lá para cá ele foi apresentado em várias unidades do SESC, Casas de Cultura, calçadões e ruas, entre outros espaços culturais.

O espetáculo possui música ao vivo, utilizando instrumentos tradicionais da cultura africana. Os instrumentos percussivos são uma produção de Luiz Poeirado Instituto Tambor, um ateliê que produz manualmente cada instrumento, confeccionando-os como em seu país de origem. As canções são releituras de trechos de canções da cultura tradicional da Guiné, entoadas pela cantora Sarah Roston. A pesquisa e concepção do figurino do espetáculo foi realizada pela Trupe Benkady e pela artista Vera Luz, baseado nos costumes e tradições da África oeste, em especial da Guiné Conacri.

Trupe Benkady foi fundada em 2010 pela dançarina e coreógrafa Flavia Mazal, pesquisadora da cultura mandingue que, através de estudo aprofundado, coreografou releituras das danças tradicionais dos balés da Guiné Conacri e formou o grupo de dança africana.

Produção e realização:Trupe Benkady e Leo Accetto
Assessoria de imprensa: Bemelmans Comunicações
Fotos:Bia Varella

Ficha técnica:

Concepção, direção: Flavia Mazal 

Dançarinos: Flavia Mazal, Ton Moura, Mavi Ramos, Facinet Touré, Alessandro Mesquita

Direção musical: Hiles Moraes

Músicos: Hiles Moraes (Djembe), Leandro Santos (Trio de Dununs), Joan Barros (Guitarra), Rogerio Nascimento (Balafon);

Cantora: Sarah Roston

Proponente do projeto: Solange Rocco, Ba Rocco Produções

Direção de produção e produção executiva: Leo Accetto

Produção e realização:Trupe Benkady e Leo Accetto
Assessoria de imprensa: Bemelmans Comunicações
Fotos:Bia Varella

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