Vendas e locações de imóveis registram queda em agosto em Campinas e região

Segundo pesquisa Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) houve uma queda em agosto 2024 nas negociações de venda e locação de imóveis residenciais usados em Campinas e cidades da região.

Campinas vista aérea/Divulgação

O estudo relativo ao mês de agosto de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de julho de 2024, apontou queda de 24,6% nas vendas e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 44,1% em Campinas e região.

Foram consultadas 92 imobiliárias das cidades de Americana, Amparo, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Itatiba, Jaguariúna, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Barbara D’oeste, Santo Antônio De Posse, São João Da Boa Vista, Sumaré, Tuiuti, Valinhos, Vinhedo.

Vendas em agosto

A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou acima de R$ 500 mil. A maioria das casas era de 2 e 3 dormitórios, com área útil de 100 até 200 m².

A maioria dos apartamentos vendidos eram de 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m². 48% das propriedades vendidas em Agosto estavam situadas na periferia, 20% nas regiões centrais e 32% nas áreas nobres.

Com relação às modalidades de venda, 40% foram financiadas pela CAIXA, 20% por outros bancos, 26,2% diretamente pelos proprietários, 13,8% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

 

Locações em agosto

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000,00 e R$ 1.500,00. A maioria das casas alugadas era de até 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil. A maioria dos apartamentos alugados era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (49%), na região central (26%) e nos bairros mais nobres (26%). E, daqueles que encerraram os contratos de locação, 18% não informaram a razão da mudança, 62,3% optaram por aluguéis mais baratos, 19,7% para alugueis mais caros.

 

Fonte: CRECISP

 

 

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